Profº Thomas C Stopyra

Thomas Chester Stopyra nasceu em Cambridge, Massachusetts, no dia 19 de julho de 1951 e foi criado no estado de Nova Iorque. Ele terminou o ensino médio (High School) e matriculou-se na Universidade de Slippery Rock, Pensilvânia para estudar educação física e praticar luta livre. Depois de dois anos ele voltou para casa e começou os estudos de filosofia e línguas em Rockland Community College onde terminou com um diploma de técnico. No início de 1973 ele foi para Dinamarca para continuar os estudos do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, o Pai do Existencialismo. 

Ele conheceu a futura esposa na Dinamarca e em janeiro de 1974 chegou no Rio de Janeiro onde casou e trabalhou como professor de línguas. Dois anos depois comprou um sítio em Bom Jardim, RJ, onde plantou café, banana, batata doce e chuchu. A lavoura foi muito difícil na época com inflação perto de 50% ao ano e sem conhecimento técnico ele resolve vender a propriedade e voltar para os Estados Unidos. Após um período de adaptação ele se matricula na faculdade de agronomia hospedado na Universidade de Cornell onde ele tira o segundo diploma de agrônomo. Em 1980 regressa ao Brasil pensando que teria muita demanda para um agrônomo porém foi o início da hiperinflação e desemprego maciço. 

Ele acaba aceitando uma posição como professor de ciências e matemática numa escola bilíngue chamada Nossa Senhora da Misericórdia no Rio de Janeiro. Depois de três anos trabalhando 12-14 horas por dia e a inflação comendo o salário, ele resolve voltar para os Estados Unidos com a família, onde consegue trabalhar como professor de agricultura e biologia em Fort Pierce, Florida. Após 5 anos no cargo de professor ele é chamado para uma empresa de adubos para gerenciar o laboratório de análise de folha, solos e água. Parecia para ele que como gestor que havia muita tecnologia nova que precisava implementar para melhorar o atendimento e a precisão das análises. 

Depois de 14 anos como diretor do laboratório ele se transferiu para uma empresa de adubos foliares para trabalhar como químico de formulação e ficou 5 anos dirigindo o departamento de pesquisas e desenvolvimento. Embora seja um engenheiro agrônomo de formação, ele nunca tinha trabalhado dentro da fazenda até que surgiu uma oportunidade com The Packers of Indian River em Fort Pierce, Florida. Ele foi encarregado de fazer recomendações técnicas e responsável pelas certificações de fruta de mesa. Em 2017, depois dos danos causados pelo furacão Irmã e um aumento astronômico do índice de Greening (doença de citros sem cura), os donos resolveram fechar o packinghouse e vender as fazendas. 

Recebendo uma proposta para ser diretor técnico na Solo Sagrado em Mogi Guaçu, estado de São Paulo, ele erradicou no Brasil onde reside até hoje. Continua fluente em inglês, português e espanhol e tem a experiência e conhecimento para ser um ótimo professor de línguas.